terça-feira, 18 de agosto de 2009

Governo mantem sua popularidade e Senado perde 10.

Diante da teimosia em permanecer no Senado, José Sarney não afetou a popularidade do presidente da Republica que manteve o número de 67%, apesar de todos esses escandalos. Uma pesquisa foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo e ainda diz que o PT tem sua avaliação positiva em 25% dos brasileiros, esse dado aumentou, julgando que na última pesquisa sua porcentagem foi de 24%. Um dos motivos para essa alta, é por não interferir no que está acontecente no Senado.
Em entrevista a rádio Correio Sat em Campina Grande, Lula é certeiro ao dizer que "o Senado tem maioridade para resolver seus problemas".
Silvana Silva, estudante de comunicação, acha que o presidente tem sim que intervir. "Ele representa o povo no poder." Já a aluna de jornalismo, Débora de Oliveira é taxativa ao dizer que no Senado nada se resolve. "Eu não acho nada, porque geralmente tudo acaba em pizza e isso me leva a crer que as pessoas que estão no poder brasileiro, não tem nenhuma credibilidade."
Por outro lado a positividade do senado está caindo, há uma reprovação de 44%, dez porcento a mais diante da última pesquisa.
Mesmo com essa crise relacionada a irregularidades administrativas e do pedido de licenciamento para o presidente do Senado, feito pelo senador Cristovam Buarque (PDT - DF), José Sarney não se intimidou e continuou trabalhando.

Sarney tem 11 acusações no Conselho de Ética e todas foram arquivadas pelo presidente do colegiado, Paulo Duque (PMDB-RJ), com o argumento dessas acusações virem de reportagem jornalistícas. A legalidade das provas apresentadas também foram colocadas em questão, como uma gravação de um processo que está em segredo de justiça. Segundo o G1, "A oposição tem cinco representantes no Conselho e precisa de oito votos para conseguir abrir algumas das investigações. Há a expectativa que o PDT possa dar mais um voto a favor da abertura de algum dos processo".

Outra confusão formada no Senado é o da ex secretária da Receita Federal Lina Vieira que afirma ter recebido um pedido de ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff para que agiliza-se o processo contra Fernando Sarney, filho de José Sarney. Lina foi ouvida dia 18 (terça - feira), mas ainda nada foi resolvido.
O senado só está acumulando casos não explicados.

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